No zen e no Vajrayana, acreditar que existe uma maneira de entender o budismo é desconhecer o budismo, o budismo é experiencial, e a transmissão através de um mestre a tradição central.
Em geral as crenças individualistas de caminho próprio tem servido de extravio para muitos
ocidentais e orientais, o budismo não é democrático, nem a relação com o professor pode sê-la, ou há entrega ou não há transmissão.
Não se trata de investigação, pesquisa, de pegar o que gosto e descartar o que não gosto, trata-se de trilhar um caminho com uma mão amiga em quem confiamos, se perdermos a confiança precisamos de outro guia.
Na prática zen prostrações são a marca do treinamento do leigo também, os alunos que sentem obstaculos internos ao faze-las não podem progredir enquanto não superam este remédio para o orgulho pessoal. As similaridades do zen e do vajrayana nestes aspectos são bem marcantes.