Uma aluna escreve:
“Uma vez eu li um trecho, se não me engano em um livro chamado “Fragmentos de um Ensinamento Desconhecido”, onde Ouspensky citando Gurdjieff dizia que “A vida começa a fazer sentido quando descobrimos que ela não faz sentido algum”.
Assim como vi em um livro de Victor Frankl um trecho que me parece maravilhoso onde ele diz que “O homem não é quem pergunta o sentido da vida, mas sim aquele à quem essa pergunta é feita, e a qual ele responde com a própria vida.”
Essas idéias estão de acordo com o Zen?”
R: Sim, elas fazem muito sentido no Zen!