A prática da compaixão é marcada pelo impulso de partilhar, chama-se Dana a doação de recursos para sustentar as atividades da comunidade budista. Os alunos precisam cuidar para não estarem na posição de quem recebe sem nada dar em troca, porque esta postura coloca o recebedor em uma situação constrangedora de quem recebe, é carregado pelos outros, mas não consegue ajudar os restantes seres com o seu próprio esforço.
Desde os tempos de Buddha a comunidade é sustentada pelos praticantes generosos, que cada um de nós possa olhar para a Sangha e pensar: ela existe também por minha causa, e os que sofrem podem aqui buscar socorro.