É como perder um dedo quando se tem 3 anos numa travessura, você não tem o dedo, e não pode se culpar de quando era criança e na verdade nem lembra o evento, mas sofre as consequências. Você diria que não tem importãncia porque o adulto não é a mesma criança e não lembra?
É a mesma coisa. Nossos eus se renovam a cada manifestação, e nada lembramos, mas somos a manifestação de carma do passado que, por operar, assume uma identidade, um eu renovado.
Lembro da resposta: Por que o senhor pratica? E um mestre respondeu: Por VOCÊ.