“Eu pertenço à natureza do envelhecimento; não há nenhum modo de escapar do envelhecimento.
“Eu pertenço à natureza das doenças; não há nenhum modo de escapar de sofrer
alguma doença.
“Eu pertenço à natureza da morte; não há nenhum modo de escapar da morte.
“Tudo aquilo que me é querido e todos que amo pertencem à natureza da
impermanência. Não há nenhum modo de evitar me separar deles algum dia.
“Minhas ações são meus únicos verdadeiros pertences. Eu não posso escapar às
conseqüências de minhas ações. Minhas ações são o solo sobre o qual eu piso.”