Perguntas sem fim

Perguntas sem fim

“E eu fazia perguntas e as fazia desesperadamente, como a quem faltasse ar. Ainda tenho perguntas e certamente tenho dúvidas, mas agora quando ouço as pessoas fazendo perguntas, vejo um pouco melhor o que é que elas estão fazendo. Entendo o que sentem e sei que perguntas geram mais perguntas e respostas não são coisas que apagam o fogo e a ânsia. Observo. O fogo e a ânsia são bons. As perguntas provam a existência da sensação de urgência. Em fim, não são a respostas dos mestres que acalmam o adepto; é a presença deles que facilita o processo e a paciência deles ao enfrentar o rio de perguntas até se esgotar, até se reconhecer que existem outros recursos.”
(J. Gross, escrevendo desde Los Angeles sobre o zen)
Devido ao retiro de carnaval só retornarei a postar quarta feira próxima